18 março 2010

Caixa Econômica Federal - História.

O dia 12 de janeiro de 1861 marcou o início da história da CAIXA e de seu compromisso com o povo brasileiro. Foi nesse dia que Dom Pedro II assinou o Decreto n° 2.723, dando origem à Caixa Econômica e Monte de Socorro. Criada com o propósito de incentivar a poupança e de conceder empréstimos sob penhor, a instituição veio combater outras que agiam no mercado, mas que não ofereciam garantias sérias aos depositantes ou que cobravam juros excessivos dos devedores.

A experiência acumulada desde então permitiu que em 1931 a CAIXA inaugurasse operações de empréstimo em consignação para pessoas físicas. E que, em 1934, por determinação do governo federal, assumisse a exclusividade dos empréstimos sob penhor, com a conseqüente extinção das casas de prego operadas por particulares.

Em 1931, começou a operar a carteira hipotecária para a aquisição de bens imóveis. Cinqüenta e cinco anos mais tarde, incorporou o Banco Nacional de Habitação (BNH), assumindo definitivamente a condição de maior agente nacional de financiamento da casa própria e de importante financiadora do desenvolvimento urbano, especialmente do saneamento básico.

Também em 1986, a CAIXA incorporou o papel de agente operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), antes gerido pelo BNH. Três anos depois, passou a centralizar todas as contas recolhedoras do FGTS existentes na rede bancária e a administrar a arrecadação desse fundo e o pagamento dos valores aos trabalhadores.

Das Loterias Federais, detém  o monopólio desde 1961.


fonte - Cefer

16 março 2010

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

A Caixa Econômica Federal abriu concurso para diversos cargos tanto de nível médio como de nível superior.



O prazo de inscrições é de 19/03/2010 até o dia 06/04/2010.


Maiores informações no site abaixo indicado.


www.cespe.unb.br/concursos




De maneira geral, para o cargo  de nível médio existe uma prova de conhecimentos específicos, que é o assunto predominante no blog. Portanto uma revisão geral nos assuntos antigos do blog terá muita importância para o estudo deste conteúdo.


Espero ter dado uma boa dica, bons estudos.

12 março 2010

CONSÓRCIOS - Histórico - Regulamentação

1. Origem do segmento


As primeiras iniciativas no sentido de se formarem grupos fechados com o objetivo de angariar recursos para possibilitar a compra de bens, mediante autofinanciamento, ocorreram, de acordo com estudiosos da matéria, entre funcionários do Banco do Brasil, na década de 60. No início, eram grupos informais, constituídos por colegas que trabalhavam no mesmo setor, evoluindo posteriormente para uma melhor organização, viabilizada nas Cooperativas de Consumo e na Associação Atlética Banco do Brasil.

A procura por crédito era impulsionada pelos novos hábitos de consumo, provocados pela recente implantação, no Brasil, da indústria automobilística e também pelo surgimento de aparelhos eletrônicos (principalmente televisores). Havia grande quantidade de consumidores ávidos por adquirir os produtos, porém o sistema bancário ainda não estava estruturado para atender essa demanda por financiamento. Foi com esse propósito que surgiram as primeiras administradoras de consórcio independentes, que passaram a funcionar de forma empírica e sem qualquer regulamentação.



2. Histórico da Regulamentação do Segmento



Com o intuito de disciplinar minimamente e dar ordenamento jurídico tanto à atividade de consórcios como outras modalidades de fundos mútuos e sorteios, foi editada a Lei nº 5.768, em 20 de dezembro de 1971, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 70.951, de 9 de agosto de 1972. As atribuições de autorização, fiscalização e regulamentação do segmento foram atribuídas ao Ministério da Fazenda (Secretaria da Receita Federal) e posteriormente transferidas para o Banco Central do Brasil, pelo art. 33 da Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991.

Em 8 de outubro de 2008, foi promulgada a Lei nº 11.795, de 2008, dispondo sobre o sistema de consórcio, com vigência a partir de 6 de fevereiro de 2009.

Em 3 de fevereiro de 2009 o Banco Central, em virtude do novo marco regulatório, divulgou as Circulares nº 3.432 e nº 3.433, que atualizou a regulamentação da legislação aplicável ao setor de consórcios (Lei nº 11.795, de 2008), que entrou em vigor a partir de 6 de fevereiro de 2009.



A nova Lei trouxe maior segurança para consorciados e administradoras de consórcio ao definir que os interesses do grupo prevalecem sobre os interesses de um consorciado. A Lei ainda descreve os conceitos básicos para o sistema de consórcio, exige a separação de recursos e de patrimônio da administradora e dos grupos e estabelece as regras para a responsabilização e punição dos administradores dessas empresas, atualizando o rol de penalidades aplicáveis.



Além da possibilidade de formação de grupos de consórcio referenciados em serviços de qualquer natureza, a Lei também permite o uso dos créditos pelo consorciado para quitação de financiamento de sua própria titularidade, prevê condições para devolução de recursos aos consorciados excluídos e estabelece novos requisitos para o contrato de adesão (que passa a ser caracterizado como título executivo extrajudicial), explicitando direitos e deveres das partes.



Serviços - As administradoras de consórcios poderão criar grupos de consórcio destinados à aquisição também de serviços. Na legislação anterior, apenas bens móveis e imóveis podiam ser adquiridos com o crédito do contemplado.



Financiamentos - De acordo com a Lei nº 11.795, de 2008, o valor do crédito de um consórcio poderá ser utilizado na quitação de financiamento para aquisição de bem em nome do consorciado. Ele poderá utilizar o crédito para essa finalidade assim que for contemplado, mas somente se o valor for suficiente para a quitação total do financiamento.



Circulares – As, já citadas, Circulares nº 3.432 e nº 3.433, de 2009, tratam dos procedimentos a serem cumpridos para a constituição e o funcionamento de grupos de consórcio e dispõem sobre a concessão de autorizações, a aprovação de nomes para o exercício de cargos nas administradoras de consórcio e a instrução dos respectivos processos, destacando-se:



I - definem condições para a verificação da viabilidade econômico-financeira do grupo de consórcio;



II - fixam em 10% do total de cotas disponíveis no grupo o limite para aquisição de cotas por um mesmo consorciado;



III - fixam limite de 50% para a variação do valor dos créditos num mesmo grupo;



IV - estabelecem destinações admitidas para os recursos arrecadados para o fundo de reserva;



V - prevêem o depósito dos créditos não utilizados ou das sobras de recursos em contas de depósitos dos beneficiários, informadas no contrato, visando agilizar a devolução de recursos aos participantes e evitar a sua transformação em recursos não procurados;



VI - atualizam os valores em vigor para os padrões mínimos de capital realizado e de Patrimônio Líquido Ajustado (PLA). Para as administradoras de consórcios que atuam nos segmentos de bens móveis, o capital mínimo passou de R$ 180 mil para R$ 400 mil. Já para as administradoras que atuam no segmento de bens imóveis, o capital mínimo subiu de R$ 470 mil para R$ 1 milhão, passando esses valores a vigorar a partir de 2 de janeiro de 2010.





Fonte – BACEN

10 março 2010

ÍNDICE DO BIG MAC

A revista Britânica “The Economist” calcula o “índice do Big Mac”, baseado na teoria “(PPP) - purchasing-power parity”, (traduzindo – Paridade do Poder de Compra) que compara o valor do item em diversos países diferentes. Este valor é apresentado em Dólar, na coluna abaixo, em ordem crescente, acrescento o valor em real, convertendo o valor em Dólar para Real com cotação arredondada para R$.1,80.





1. CHINA – U$.1,83 – R$.3,29

2. RÚSSIA – U$.2,34 – R$.4,21

3. EGITO – U$.2,38 – R$.4,28

4. ÁFRICA DO SUL – U$.2,46 – R$.4,42

5. MÉXICO – U$.2,50 – R$.4,50

6. EMIRADOS ÁRABES – U$.2,99 – R$.5,38

7. JAPÃO – U$.3,50 – R$.6,30

8. ESTADOS UNIDOS – U$.3,58 – R$.6,44

9. GRÃ-BRETANHA – U$.3,67 – R$.6,60

10. TURQUIA – U$.3,83 – R$.6,89

11. CANADÁ – U$.3,97 – R$.7,14

12. AUSTRÁLIA – U$.3,98 – R$.7,16

13. BRASIL – U$.4,86 – R$.8,74

14. SUÍÇA – U$.6,30 – R$.11,34

15. NORUEGA – U$.7,02 – R$.12,63





FONTE – THE ECONOMIST

09 março 2010

CAIXA ESTADUAL S/A - AGÊNCIA DE FOMENTO/RS

A Caixa Estadual S/A – Agência de Fomento/RS abriu concurso para diversos cargos tanto de nível médio como de nível superior.


O prazo de inscrições é até o dia 25/03/2010.

Maiores informações nos sites abaixo indicados.

http://www.aocp.com.br/

http://www.caixars.com.br/


De maneira geral, para todos os cargos existe uma prova de conhecimentos específicos, que é o assunto predominante no blog. Portanto uma revisão geral nos assuntos antigos do blog terá muita importância para o estudo deste conteúdo.

Espero ter dado uma boa dica, bons estudos.

08 março 2010

MERCADO DE AÇÕES

O Ibovespa encerrou Fevereiro/2010 com alta de 1,7% a 66.503 pontos.

Esta alta, apesar de significativa, apenas recuperou uma parte das perdas do mes de Janeiro/2010 quando o fechamento foi de 65.401 pontos, com uma queda de 4,7% em relação ao fechamento do ano de 2009 que foi um dos melhores dos últimos tempos, com valor de 68.588 pontos e uma alta total no ano de 82,66 %
no acumulado do ano(2010), temos uma queda 3,04 %.

Resumindo.

2009 (doze meses) - Alta de 82,66%
2010 (dois meses)  - Queda de 3,04 %


Com estes números observa-se a oscilação do Mercado de Ações, situação esta absolutamente normal pois este mercado é influenciado por diversos fatores, tanto nacionais como internacionais e totalmente aleatórios, desta forma para ser um investidor neste mercado o aplicador deve ter conhecimentos ou ser assessorado por um especialista.

28 fevereiro 2010

FACTORING (Fomento Mercantil)


O factoring (fomento mercantil) existe no Brasil institucionalmente desde 1982. A Anfac (Associação Nacional Factoring) conta com aproximadamente 700 empresas associadas no Brasil inteiro. Além disso, existem muitas outras não filiadas.


A operação de factoring é um mecanismo muito simples, ágil e com excelente custo-benefício, que possibilita o recebimento imediato de créditos futuros (pode ser comparado em funcionalidade com o desconto de títulos e cheques que os bancos oferecem).

Você vende seus cheques, títulos, duplicatas, faturas, etc. que estão por vencer e recebe dinheiro à vista. Este instrumento só pode ser feito por empresas, normalmente mais usados pelas pequenas e médias empresas, porém, apesar de ser um instrumento para empresas, as operadoras de factoring, normalmente encaram profissionais liberais (médicos, dentistas, advogados, fisioterapeutas, arquitetos, engenheiros, etc.) e prestadores de serviços (encanadores, eletricistas, esteticistas, empreiteiros, etc.) como empresa, abrindo desta forma a possibilidade destes profissionais/prestadores de serviços, que não tenham empresa formal instalada, operarem neste mercado. Os juros deste tipo de fomento mercantil são de uma forma geral bem menores que as outras operações disponíveis no mercado (cheque especial ou cartão de crédito).

Apesar de ser uma venda de créditos, já existe uma jurisprudência de que a empresa cedente dos recebíveis tem dever solidário, ou seja, caso o devedor não pague, (a exemplo do desconto bancário) a empresa deve ressarcir a operadora de factoring.

Existe um ganho adicional, para os usuários do serviço, que é a desburocratização do processo de cobrança, pois todo o processo de registrar e gerar boletos bancários, acompanhar os pagamentos, enviar para protesto, baixar, etc. é feito pela empresa de factoring.



Um mecanismo de fomento mercantil, além da capitalização (a empresa fomentada vende para a factoring seus créditos gerados pelas vendas e serviços a prazo e obtém dinheiro vivo), também pode ter da empresa de factoring suporte de administração: a factoring pode prestar serviços à empresa fomentada em qualquer área de sua estrutura, deixando o empresário com mais tempo para produzir e vender.

Vale lembrar que cada empresa de factoring possui um modo de operar, o contrato de fomento mercantil estabelece os parametros da negociação e sua amplitude.

25 fevereiro 2010

Principais Dúvidas nas Agências Bancárias. (2)

Quais transações posso fazer nos canais eletrônicos de atendimento?

Os canais eletrônicos permitem efetivar as principais transações bancárias (respeitado o limite de valor acumulado pra o dia/semana). Cada banco tem as suas características especiais nos atendimentos eletrônicos, seja em produtos ou canais oferecidos, de acordo com a sua estratégia de negócios.

Há alguma restrição de horário para uso dos caixas eletrônicos?

Em regra, não. Mas cada banco pode ter práticas especificas, principalmente em virtude de questões de segurança, por este mesmo motivo existem restrições para saques durante o horário noturno, em regra permitindo apenas R$.100,00 nestes horários.

Há alguma restrição de horário e local para uso das centrais de atendimento telefônico?

Em regra, não. Para maior comodidade as centrais podem ser acionadas a partir de qualquer local e em horários ampliados.

É possível usar caixas eletrônicos de um banco, sendo cliente de outro?

Sim, é possível. Há um sistema chamado de rede compartilhada que permite o cliente de um banco usar os equipamentos de outro banco (ex.. Banco 24 h), porem não são todos que participam, é opcional e cada banco decide, de acordo, com suas estratégias.

22 fevereiro 2010

Principais Dúvidas nas Agências Bancárias. (1)

PERGUNTA - Existe alguma transação que não se possa fazer numa agência?

Sim, há algumas poucas situações em que a agência está impedida de fazer a transação, e vai orientá-lo a procurar outro banco. São elas:

1. Pagamento de boletos de cobrança emitidos por outro banco e já vencidos (Somente o banco emissor do boleto pode receber após o vencimento). Observe que alguns bancos já disponibilizam no próprio boleto (quando for o caso) a possibilidade de acessar a internet e obter-se um novo boleto, já com os acréscimos incluídos e vencimento atualizado, podendo assim ser pago em qualquer agência bancária.

2. Pagamento de boletos de cobrança emitidos por outro banco, dentro do vencimento, mas fazendo uso de cheques de terceiros ou de outros bancos.

3. Pagamento de documentos de arrecadação sem convênio pré-firmado com o banco onde você se encontra ou, ainda, cujo convênio não preveja o uso do meio pelo qual deseja fazer o pagamento. Por exemplo, o convênio pode prever recebimento apenas por terminais de auto-atendimento ou por correspondentes.



PERGUNTA - Uma agência pode se recusar a me atender num caixa e me obrigar a usar o caixa eletrônico?

Não, isso é um procedimento proibido.



PERGUNTA - Uma agência pode cobrar tarifa para recebimento de títulos os boletos de cedência de outros bancos?

Não, isso é um procedimento proibido.



PERGUNTA - Uma agência pode impor que eu faça agendamento de dia e horário para ser atendido?

Não, isso é um procedimento proibido. A única restrição possível ao pronto atendimento, esta relacionada a saques de valores superiores a R$.5.000,00, que conforme resolução do BACEN, devem ser solicitados com antecedência de um dia útil. Esta providência tem como finalidade desestimular os assaltos, os bancos procuram sempre trabalhar com uma quantidade limitada de dinheiro em caixa.

17 fevereiro 2010

Correspondentes no País

Os correspondentes são empresas, integrantes ou não do Sistema Financeiro Nacional, contratadas por instituições financeiras para a prestação de determinados serviços, como, por exemplo, as lotéricas.
Os correspondentes podem oferecer, dependendo do contrato, com a instituição financeira, diversos serviços, conforme listado abaixo:

a. Depósitos e Retiradas relativas a contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança;
b. Recebimentos e pagamentos decorrentes de convênios de prestação de serviços (água, luz, telefone, etc.) ou "boletos" de cobrança com código de barras;
c. Ordens de pagamento;
d. Recepção e encaminhamento de pedidos de empréstimos e de financiamentos;
e. Análise de crédito e cadastro;
f. Recepção e encaminhamento de propostas de emissão de cartões de crédito;

Existe uma gama de serviços, estes listados, são os principais.

Um correspondente não precisa ter autorização do Banco Central apenas deve ser objeto de comunicação ao Banco Central do Brasil.

A responsabilidade pelas operações dos correspondentes é da instituição financeira que contratou o correspondente.

Os correspondentes, até a data do vencimento, são obrigados a aceitar o pagamento em dinheiro de "boletos" emitidos pela instituição financeira contratante, mas não são obrigados a aceitar pagamentos em cheque. Se o "boleto" tiver sido emitido por outra instituição financeira, o correspondente também não é obrigado a aceitar o pagamento.

15 fevereiro 2010

CLIENTES PRIVATE (*)

Os clientes Private passaram a considerar muitos dos serviços especiais apenas como qualificadores e os assumem presentes em sua relação.


Acesso pessoal e direto tanto pra os Gerentes de Relacionamento como para especialistas em produtos.
Autorizações por email / telefone.
Aconselhamento tributário avançado.
Arquitetura de produtos aberta
Confiaça de que o portfólio esta sendo monitorado ativamente
Honestidade, confiabilidade e integridade.
Gerentes de Relacionamento que trabalham pelo interrese do cliente.
Habilidade e competência demonstrados.

Acesso imediato a um contato específico(“com nome”) ou retorno de telefonema dentro de um prazo razoável.
100 % de transações corretas.
Captura de dados e seu uso.
Formulários pré-preenchidos e corretamente.
Propostas e idéais pró-ativas e especifícas para o cliente (perfil).
Alto nível de aconselhamento financeiro.
Atenção personalizada.
Expectativda de “o que há de melhor no mercado” , não considerando produtos de balção.
Acesso a ampla oferta de produtos e serviços.

* Private Bank – PFs de alta renda ou Patrimônio

12 fevereiro 2010

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Criada em 07/09/1976           Lei 6385

Modificada em 15/12/1976    Lei 6404 (lei das S.A.)

Modificada em 20/10/2001    Lei 10303 (nova lei das S.A.)



•São competências da CVM, entre outras, Disciplinar:

•Registro de companhias abertas;
•Registro de distribuições de valores mobiliarios;
•Credenciamento de auditores independentes;
•Credenciamento de administradores de carteiras de valores mobiliarios;
•Organização e funcionamento das Bolsas Valores;
•Negociação e intermediação no mercado de valores mobiliarios;
•Administração de carteiras e a custódia de valores mobiliarios;
•Suspensão ou cancelamento de Registros, credenciamentos ou autorizaçoes;
•Suspensão de emissão, distribuição ou negociação de determinado valor mobiliário;
•Decreto de recesso de bolsa de valores.

Com base nas competências, a CVM.


. Assegura o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e balção.
. Protege titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais dos administradores, acionistas controladores, e de companhias ou administradores de carteira de valores mobiliários.
. Assegura acesso do público à informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitidos.
. Evita fraudes ou manipulações para criar condições artificias de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado.

São valores mobiliários, entre outros:


Ações
Debêntures
Quotas de fundos investimento
Bônus de subscrição
Contratos de parceria de engorda de animais
Opções de compra e venda de valores mobiliários

11 fevereiro 2010

CMN - CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL

Criado em 31/12/1964     Lei – 4595
Membros

. Ministro da Fazenda (Presidente)
. Ministro do Planejamento
. Presidente do BACEN

              Serviço de Secretaria - Bacen

Orgão Máximo do SFN    -    Instrumento de Governo

. Planeja, elabora, implementa e julga a consistência das Políticas Monetária, Cambial e Creditícia.
. Cria as Diretrizes gerais de Políticas Monetária, Cambial e Creditícia.
. Delega poderes aos demais integrantes do Subsistema Normativo

Atribuições Específicas


. Autorizar as emissões de Papel Moeda;
. Aprovar orçamentos monetários preparados pelo BACEN;
. Disciplinar o crédito em suas modalidades e as formas de operações;
. Estabelecer limites para a remuneração das operações e serviços bancários ou financeiros;
. Determinar as taxas de recolhimento compulsório das Instituições Financeiras;
. Estabelecer normas a serem seguidas pelo BACEN nas transações com títulos publícos;
. Regular o funcionamento de todas Instituições Financeiras do País.
 

 Obs.
       Trata-se de órgão deliberativo, todas as suas decisões são executadas pelos integrantes do SFN, principalmente o BACEN.

09 fevereiro 2010

BACEN - BANCO CENTRAL DO BRASIL

O BACEN, executa diversas funções no SFN - Sistema Financeiro Nacional, elas podem ser agrupadas por tipo de atividade, resumidamente podemos dizer que são as seguintes:


COMO - GESTOR DO SFN


- Normatiza
- Autoriza funcionamento
- Fiscaliza e aplica penalidades
- Intervem

COMO - BANCO DOS BANCOS


- Recebe depósitos compulsórios
- Realiza redescontos para equilibrio do sistema

COMO - EXECUTOR DA POLÍTICA MONETÁRIA


- Controla os meios de pagamento
- Controla o orçamento monetário

COMO - BANCO EMISSOR


- Emite Papel Moeda e Moeda Metalica
- Executa a circulação

COMO - AGENTE FINANCEIRO DO GOVERNO


- Financia o Tesouro Nacional (compra e venda de títulos federais)
- Depositário de Reservas Internacionais
- Controla o Fluxo de moeda estrangeira
- Administra a Divida Interna (Pública)
- Controle e fiscalização do crédito

03 fevereiro 2010

NOVAS CÉDULAS DO REAL

Governo mostra novas cédulas do real


O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mostraram nesta quarta-feira(03/02/2010)  as novas cédulas do real. Segundo eles, as mudanças foram feitas para evitar fraudes e o intuito foi deixar as notas o mais parecidas possível com as atuais.






O Conselho Monetário Nacional aprovou hoje, em reunião extraordinária, o lançamento da segunda família de cédulas do Real. A nova série de notas entrará em circulação gradualmente até 2012, mas as notas em circulação continuação a valer até a substituição integral. Lançada em julho de 1994, a série de cédulas atual permaneceu praticamente inalterada por 15 anos.

02 fevereiro 2010

FUNDOS DE INVESTIMENTO

Todo  aplicador de Fundos de Investimento deve saber algumas regras básicas, para poder ter segurança em seus investimentos.

1. Todo fundo é uma entidade juridíca independente. Os bancos são meros administradores.

2. São formados por um conjunto de investidores(cotistas) na forma de "Condomínio" que contratam um administrador especialista (normalmente um banco). Este administrador cobra um valor percentual como ressarcimento de despesas e de consultoria, para a administração do patrimônio do fundo.

3. A rentabilidade deste fundo depende basicamente do tipo e dos volumes de ativos usados na composição do mesmo (letras do tesouro, commodities, ações, derivativos, títulos privados, etc..).

4. Os fundos sâo classificados, normalmente em baixo risco, risco moderado, alto risco. Esta classificação indica o tipo de risco e a rentabilidade.
 
5. Toda a aplicação em fundos, gera uma tributação de IR, esta tributação depende do tipo de fundo (classificação de longo e curto prazo) e  do tempo de permanência, variando entre 22,5% do rendimento e 15 % do rendimento.
 
6. Também deve ser levado em conta que para aplicações com prazos menores que 30 dias, existe incidência de IOF, de acordo com o número de dias.
 
7. Nas condições atuais da Economia Brasileira, para os pequenos investidores, o poupança tem se mostrado mais rentável.

28 janeiro 2010

CLASSIFICAÇÕES DE RISCO

De acordo com a Resolução n. 2682 do BACEN as Instituições Financeiras do Brasil devem classificar as operações de crédito em ordem crescente de risco, nos seguintes níveis:

I - nível AA;   (menor risco)
II - nível A;
III - nível B;
IV - nível C;
V - nível D;
VI - nível E;
VII - nível F;
VIII - nível G;
IX - nível H.       (maior risco)

A classificação do nível de risco correspondente é de responsabilidade da instituição detentora do crédito e deve ser efetuada com base em critérios consistentes e verificáveis, amparada por informações internas e externas, contemplando,pelo menos, os seguintes aspectos:

I - em relação ao devedor e seus garantidores:
a) situação econômico-financeira;
b) grau de endividamento;
c) capacidade de geração de resultados;
d) fluxo de caixa;
e) administração e qualidade de controles;
f) pontualidade e atrasos nos pagamentos;
g) contingências;
h) setor de atividade econômica;
i) limite de crédito;

II - em relação à operação:
a) natureza e finalidade da transação;
b) características das garantias, particularmente quanto a suficiência e liquidez;
c) valor.


                                  fonte - BACEN (Resolução 2682)

26 janeiro 2010

LETRAS IMOBILIÁRIAS

As Letras Imobiliárias podem ser emitidas pelas Sociedades de Crédito Imobiliário, devidamente autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. A Letra Imobiliária é uma promessa de pagamento e  tem preferência sobre os bens do ativo da sociedade emitente em relação a quaisquer outros créditos contra a sociedade, inclusive os de natureza fiscal ou parafiscal.


Também podem ser emitidas pela Caixa Econômica Federal, neste caso sendo garantida pela União Federal.


As letras imobiliárias emitidas por sociedades de crédito imobiliário poderão ser garantidas com a coobrigação de outras empresas privadas.

15 janeiro 2010

BACEN - BANCO CENTRAL DO BRASIL

Criado em 31.12.1964
Lei – 4595

Substituiu – SUMOC – Superintendência de Moeda e Crédito

Sede – Brasilia
Sub-sedes (Escritórios Regionais)
Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Curitiba, Belo Horizonte, Belem

É atribuição do Bacen cumprir e fazer cumprir as normas emanadas do CMN e as disposições que lhe são atribuidas por lei.

É por meio do Bacen que o governo intervem diretamente no sistema financeiro e indiretamente na economia do pais.

SUSEP - SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

São funções da SUSEP, entre outras:
Fiscalizar as operações das Sociedades Seguradoras, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores.

Executar a politíca traçada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados.

Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados.

Promover o aperfeiçoamento das instituições e seus instrumentos operacionais.



Entidades Supervisionadas.


Sociedades Seguradoras,
Sociedades de Capitalização,
Sociedades resseguradoras, incluindo IRB (Instituto de Resseguros do Brasil),
Entidades  Previdência Privada aberta.

COPOM - COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA

 O Copom - Comitê de Política Monetária do Banco Central, foi criado em junho de 1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa básica de juro.

De acordo com o Banco Central, os objetivos do Copom são "implementar a política monetária, definir a meta da taxa Selic e seu eventual viés, e analisar o 'Relatório de Inflação'". Vale lembrar que a taxa de juro fixada na reunião do colegiado é a meta para a Selic, que vigora no período até a próxima reunião do comitê.
O que é o viés da taxa de juros?
No momento do anúncio da taxa, o Copom pode estabelecer um viés, de elevação ou de redução.
Trata-se de uma prerrogativa que autoriza o presidente do Banco Central a alterar a meta para a taxa Selic na direção do viés a qualquer momento entre as reuniões regulares do Copom. O viés é utilizado, normalmente, quando alguma mudança significativa na conjuntura econômica for esperada.

Como funciona:

As reuniões do Copom são divididas em dois dias: a primeira sessão às terças-feiras e a segunda às quartas-feiras. O comitê é composto pelos membros da Diretoria Colegiada do Banco Central: o presidente, que tem o voto de qualidade; e os diretores de Política Monetária, Política Econômica, Estudos Especiais, Assuntos Internacionais, Normas e Organização do Sistema Financeiro, Fiscalização, Liquidações e Desestatização, e Administração.

Também participam do primeiro dia da reunião os chefes de alguns departamentos do Banco Central.

Primeiro dia do encontro: Nesse dia os chefes de departamento e o gerente-executivo apresentam uma análise da conjuntura econômica incluindo variáveis como inflação, atividade econômica, evolução dos agregados monetários, finanças públicas, balanço de pagamentos, economia internacional, mercado de câmbio, reservas internacionais, mercado monetário, operações de mercado aberto, avaliação prospectiva das tendências da inflação e expectativas gerais para variáveis macroeconômicas.


Segundo dia do encontro: Participam dessa reunião os membros do Comitê, após análise das projeções atualizadas para a inflação, apresentam alternativas para a meta da Selic e recomendações para a da política monetária. As propostas são votadas, buscando-se, quando possível, o consenso.

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

CRÉDITO RURAL


BB(Banco do Brasil) é o principal agente do Governo;

Suprimento de recursos financeiros para produtores rurais ou cooperativas;

Modalidades:

Custeio agrícola e pecuário;

Investimento agrícola e pecuário;

Comercialização agrícola e pecuário.

Bancos comerciais e múltiplos com carteira comercial operam compulsoriamente no segmento – 25% dos volumes médios de depósitos à vista e outros recursos compulsórios;

A maior parte dos bancos prefere repassar para o BB.

14 janeiro 2010

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

COMMERCIAL PAPERS


Título emitido por sociedades anônimas (IF´s não!);

Commercial Paper internacional pode ser emitida por IF´s (prazo mínimo de 360 dias para IF´s e 180 dias para empresas não financeiras);

Também chamado de nota promissória comercial;

Não tem garantia real (mas pode ser garantida por fiança bancária);

Rendimento depende das condições de cada emissão;

Título de prazo menor: 30 a 180 dias para sociedade anônima de capital fechado e até 360 dias para de capital aberto;

 
 
* IF = Instituição Financeira

13 janeiro 2010

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

CONTAS GARANTIDAS / CHEQUES ESPECIAIS


Conta garantida com crédito de valor limite, para pessoas jurídicas;

Crédito só é concedido efetivamente quando o saldo ficar negativo;

Juros são calculados diariamente e são cobrados no primeiro dia útil do mês seguinte;

As taxas são altas, pois os bancos se obrigam a manter parte dos seus recursos a espera de eventual utilização;

Há garantia por caução de cheques, de títulos ou de recebíveis;



Cheque especial é um limite global, que o cliente só pagará se utilizar, pode ser para pessoas físicas ou jurídicas. Os processos de cobrança de juros são iguais aos anteriores, as taxas de juros são ainda mais altas, pois além dos motivos anteriores, acrescente-se o fato de não ter garantias efetivas, como no caso anterior.

CONCURSO BANCO DA AMAZÔNIA

Para o pessoal do Norte do País o Banco da Amazônia esta com inscrições aberta no período de 28/12/09 a 17/01/2010 para diversos cargos, entre outros "TÉCNICO BANCÁRIO" para este cargo a prova de conhecimentos específicos é exatamente os assuntos que trato no Blog.
Maiores informações - www.cespe.unb.br/concursos/bancoamazonia2009.


Obs. Trata-se de cadastro reserva, lembrem que o banco possui agência em Porto Alegre.

12 janeiro 2010

FATORES DE SATISFAÇÃO

A grande maioria dos bancos têm investido cada vez mais em tecnologia, procurando permitir o acesso do cliente aos seus serviços através dos mais diversos canais.(internet, celular, palm-top, telefone, caixas 24 horas, centrais de atendimento, fax, etc..). Aumentando desta forma a satisfação e a lealdade dos clientes.
O principal argumento é que clientes satisfeitos tendem a permanecer clientes, continuando seu relacionamento comercial no futuro.


Mais importante ainda é que o custo para manter clientes é muito menor que o custo para conquistar novos clientes.

Apesar de todo o investimento dos bancos em tecnologia de ponta,  recente pesquisa realizada em diversas Capitais Brasileiras, chegou ao número de 65 % de clientes, que ainda prefere o contato humano (caixa tradicional) para suas transações.

Marketing de Relacionamento e as Instituições

Os bancos estão preocupados em ampliar o mercado, sua atuação, sua base de clientes, e a pulverização do credito.

A manutenção e o aumento da base de clientes é o fator de maior influência para a diminuição do risco, maior lucratividade e sustentabilidade em longo prazo.


Para conseguir estes objetivos deve-se levar em conta:

Transformações no Mercado Financeiro


A revolução tecnológica.

Aumento da participação de grandes bancos internacionais, por meio da compra e incorporação de bancos nacionais, privados e estaduais.

Aquisições e incorporações de bancos de capital nacional

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

DDA – DÉBITO DIRETO AUTORIZADO


É o serviço que possibilita a apresentação eletrônica dos boletos de cobrança, substituindo a apresentação em papel de planos de saúde, mensalidades escolares, condomínios, entre outros. (no primeiro momento do sistema, somente este tipo de cobrança esta disponível)

O cliente do Banco se cadastra no DDA e passa a ser um 'Sacado Eletrônico'.Todos os boletos de cobrança registrada, emitidos em seu nome, são visualizados e podem ser pagos de forma eletrônica através dos diversos canais dos bancos(caixas 24 hs, internet, etc.). Também é possível ao Sacado Eletrônico a consulta e o pagamento de títulos de terceiros que, normalmente, são de sua responsabilidade (ex.: mensalidades escolares emitidas em nome dos seus filhos, ou cônjuge). Para estes casos, existe um cadastro especial. Estes títulos funcionam como se fosse do próprio Sacado Eletrônico.


Vantagens e Benefícios


- Mais facilidade para pagar as contas com o uso de meios eletrônicos;
- Redução ou eliminação de papéis;
- Maior segurança, evitando adulterações, fraudes e a possibilidade de perda ou extravio de documentos;
- Possibilidade de visualizar os boletos acessando-os de qualquer lugar.  

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

DÉBITO AUTOMÁTICO DE CONTAS


É o processo no qual as contas são debitadas de forma automática na conta corrente do cliente. Muito usado para contas do tipo “seriada” (água, luz, telefone, internet, tv a cabo, clubes, assinaturas jornais/revistas, etc).

Funcionamento:
O usuário da conta autoriza o débito;
O fornecedor envia um arquivo ao banco com as informações necessárias (vecto, n.conta, valor, etc);
O banco debita na data correta na conta do usuário e credita na conta do fornecedor.

Este serviço tem vantagens para todos os envolvidos.



- Banco – reduz custos e fideliza clientes (usuário e fornecedor)

- Fornecedor – reduz custos e tem um fluxo de caixa mais constante.

- Usuário – Não precisa entrar em filas e não perde os prazos.

11 janeiro 2010

COMENTARIO SOBRE O CONCURSO

Recebi um pedido de explicação da Camila - Tapejara-rs, sobre mercado bancário.
Respondo como uma matéria, pois é do interesse geral.

Mercado Bancário é um termo bastante amplo, pois engloba todo o universo de instituições, organismos, produtos e serviços. Logo, além de estudarem a parte das intituições (bancos, caixas, SFI, SCI, etc..), vocês devem estudar a parte de produtos e serviços de forma detalhada.
Para ilustrar estes fatos, relembro que no edital anterior (2005) os itens eram praticamente iguais e na prova aconteceu o seguinte.


Prova Banrisul 2005 – 20 questões de Conhecimentos Bancários e de Mercados, sendo:



Produtos e Serviços – 5
Política Cambial – 3
Derivativos – 3
Sistema Financeiro Nacional – 2
Base Monetária – 2
Política Fiscal – 1
Política Monetária – 1
Balanço de Transações – 1
Açoes – 1
Cpmf - 1

10 janeiro 2010

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

ALUGUEL DE COFRES.


O aluguel de Cofres, consiste em locação de espaço no cofre do banco (normalmente com duas chaves, uma do cliente e outra do banco) para colocação de documentos ou valores do cliente, sem o conhecimento do banco.

Estes espaços (caixas) tem tamanhos diferentes. Como os espaços são limitados, o banco somente disponibiliza para clientes parceiros. Não são todas as agências que possuem o serviço.


Para este serviço o banco cobra uma taxa mensal (aluguel), disponibilizando o acesso do cliente ao seu cofre em horário previamente divulgado.

Não há garantias do banco ao conteúdo, pois o banco desconhece-o.

08 janeiro 2010

MERCADO DE AÇÕES

O Ibovespa encerrou 2009 com alta de 82,66% a 68.588 pontos.


As ações que obtiveram as maiores altas do Ibovespa em 2009 foram:
MMX MINER ON (+345,85%);
Rossi Resid ON (+312,84%);
Duratex ON (+199,41%);
Gafisa ON (+172,09%);
Cyrela Realt ON (+169,98%).
A única ação do Ibovespa que fechou 2009 em baixa foi Brasil Telec ON (-50,43%).

Assim como o Ibovespa, todos os índices encerraram 2009 em alta.


                                                       Fonte - Bovespa

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

CADERNETA DE POUPANÇA


- O termo "Caderneta de Poupança" é antigo, vem de antes da Tecnologia inserida nos bancos, os poupadores tinham uma "Caderneta" onde eram lançados depósitos, retiradas, juros, correção monetária e todos os movimentos, gerando assim um saldo. Era bem popular a caderneta da Caixa Econônima (na cor verde).

- Modernamente a "Caderneta de Poupança", tornou-se uma conta de rendimentos, em bancos ou instituições financeiras. (SCI,Caixa, bancos múltiplos,etc);

- Remuneração de 0,5% a.m. + variação da inflação, de acordo com índice indicado pelo governo;

- Para pequenos poupadores, isentas de imposto de renda;

- É base para aplicações de recursos em financiamentos habitacionais.

07 janeiro 2010

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

CDC - CRÉDITO DIRETO AO CONSUMIDOR

- Financiamento realizado por uma Instituição Financeira ao seu cliente, para aquisição de bens ou serviços;

- Garantido por alienação fiduciária - o bem não pode ser vendido sem anuência do financiador;

- Os prazos máximos são fixados pelo Governo;

- Taxas de juros podem ser pré ou pós fixadas;

- CDC – I – Crédito Direto ao Consumidor com Interveniência – empréstimo a grandes empresas que repassam aos seus clientes, a empresa assume o risco dos seus clientes perante o banco. Funciona semelhante ao desconto de títulos.

05 janeiro 2010

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

DESCONTO DE TÍTULOS


- Tipo de empréstimo baseado no adiantamento de recursos aos clientes sobre valores de duplicatas, notas promissórias e cheques "pré-datados", antecipando desta forma o  fluxo de caixa, pois antecipa o recebimento dos diversos tipos de títulos.  A responsabilidade do empréstimo é do cliente os títulos são uma garantia extra. Caso o devedor do título não pague o mesmo, o cliente deverá pagar, inclusive encargos (direito de regresso);

- Outro tipo de empréstimo desta categoria é o adiantamento de recursos aos clientes sobre valores de vendas de cartões de crédito. A diferença é que para este caso a administradora do cartão de crédito arca com a inadimplência.

04 janeiro 2010

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

DINHEIRO DE PLÁSTICO


- Cartões de débito, normalmente substituem o pagamento em espécie ou cheque;

- Cartões de crédito, podem ser os tradicionais (Visa,Mastercard, Amex, Hipercard, etc) ou os co-patrocinados (montadoras, companhias aéreas, clubes de futebol, etc);

- Cartões de valor agregado, são aqueles que tem um valor a ser usado gravado em seu chip (smart card), sendo descontado do próprio cartão cada utilização(cartões alimentação, transportes, combustíveis, etc), normalmente podem e são recarregados após o uso.

03 janeiro 2010

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

HOME/OFFICE BANKING


- É a  ligação entre o computador do cliente e os computadores do banco, normalmente esta conexão é viabilizada através da Internet;

- O cliente pode realizar quase todas as operações bancárias sem sair do seu ambiente(casa, escritório ou  empresa);

- Praticamente todos os bancos Múltiplos e Comerciais possuem;
- Os principais serviços são:
   . extratos de contas
   . extratos de investimentos
   . envios de arquivos de cobrança
   . pagamento de contas
   . transferências de fundos
   . etc..

01 janeiro 2010

PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS

COBRANÇA DE TÍTULOS


- Realizada por meio de bloquetos, que podem ser impressos no banco ou na instituição cedente;

- Maneira de fidelizar ou conquistar clientes, considerando que normalmente a cobrança é o grande gerador de entradas de caixa nas empresas.

- O fluxo do serviço é:

     emissão do bloqueto <-->
     pagamento na rede bancária/correspondentes <-->
     crédito dos valores, pelo banco ao cedente.

- A remuneração do banco pelo serviço prestado pode ser feita de três maneiras.
      Tarifa,
      Float (que é a retenção do valor pelo banco por X dias),
      Combinação de Float e tarifa.


- Normalmente o pagamento do bloqueto pode ser realizado em qualquer banco ou correspondente (ficha de compensação) até o vencimento;